O Projeto Mão na Massa, idealizado por Amanda Monteiro, busca implementar composteiras coletivas, em Sorocaba-SP, visando à diminuição de resíduos orgânicos que são aterrados. Além disso, serão realizadas oficinas e palestras, a fim de promover a conscientização e educação ambiental, a partir da participação ativa da comunidade.
Jovem jornalista ainda em formação, desenvolveu o Projeto Resíduos Sólidos, visando o incentivo às cooperativas já existentes em Sorocaba, no interior de São Paulo. Ativista na luta pelos direitos das mulheres e acredita que a educação é a chave para mudança do mundo, sendo assim, aos 13, trabalhou como voluntária em alfabetização de crianças de até 6 anos na comunidade Cesar Maia no Rio de Janeiro. Organizadora de três edições do Projeto DAMUN, simulador de debates da ONU para estudantes dos ensinos fundamental e médio, iniciando uma trajetória de conscientização na área da educação.
O projeto Ecofossas, idealizado por Caroline Ribeiro, pretende fornecer redes de coleta e tratamento de esgoto em habitações rurais desprovidas desta infraestrutura, a partir da mobilização comunitária para construção de fossas individuais no município de Coração de Maria – BA. Para tanto, serão utilizados como matérias-primas resíduos com potencial de reutilização e reciclagem.
Meu nome é Caroline Ribeiro, tenho 22 anos, sou estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFBA, pesquisadora e professora voluntária de matemática e redação para estudantes de escola pública. Vejo no EcoWomen uma oportunidade de me conectar com mulheres fortes e visionárias, que assim como eu, querem ser ouvidas e fazer a diferença no mundo.
O projeto Eco Club Sustentare, idealizado por Catarina Lorenzo, tem como objetivo desenvolver uma plataforma online, a fim de promover a divulgação de projetos, eventos e produções textuais, assim como suportar empresas, ONGs e empreendedores socioambientais. Posteriormente, irá atuar, fisicamente, com atividades de campo, fornecendo palestras e feiras sustentáveis em escolas.
Meu nome é Catarina, tenho 13 anos e sou brasileira, ativista e surfista. Faço parte de uma ação global no combate contra as mudanças climáticas, junto com mais 15 crianças no Children v.s. Climate Crisis. Em uma ação mais local faço parte do coletivo S.O.S Vale Encantado, pela preservação da floresta do vale encantado em Salvador. Tenho me empenhado na criação do Eco Club Sustentare, um projeto que pretendo aprimorar durante o curso do EcoWoman. Acredito que com a aprendizado que irei receber vou utilizar na construção e melhorias das ideas do projeto. Essa oportunidade de conhecer mulheres empoderadas e poder colaborar com elas me faz ficar muito animada pra começar as aulas.
O projeto Desafio Escola Sustentável, idealizado por Cíntia Lucena, acontece em escolas de Paranoá, Taguatinga e Estrutural, no Distrito Federal, e busca promover a Agenda 2030 e os ODS, através do desenvolvimento de atividades educacionais para conscientizar a comunidade e estudantes sobre a importância de mobilizar-se em prol das causas socioambientais. Para a realização de oficinas, será promovida uma articulação em rede, dando visibilidade aos movimentos locais.
Olá! Sou a Cíntia, tenho 21 anos e estudo Relações Internacionais na Universidade de Brasília. Ao longo da minha trajetória enquanto jovem ativista, busquei sempre me conectar a diferentes trabalhos sociais para absorver o máximo de aprendizado e potencializar minhas ações. Atualmente, faço parte dos movimentos Greenpeace Brasília, Mutirão do Bem Viver e Nosso Lago, além de ser pesquisadora no programa UnB 2030. Me junto ao Ecowoman com a animação e anseio de aprender com a experiência de mulheres inspiradoras de diferentes partes do Brasil. Acredito que com essa troca e espaço de protagonismo sairemos ainda mais fortes e preparadas para realizar a mudança socioambiental em nossas localidades!
O projeto HorGânicas, idealizado por Danielle Borges, consiste na montagem de hortas sustentáveis, sejam elas domésticas, urbanas ou escolares, na qual as mulheres da comunidade de Canabrava, bairro localizado em Salvador-BA, poderão produzir seus próprios alimentos orgânicos, por meio de materiais reutilizáveis.
Meu nome é Danielle Borges, eu tenho 14 anos, Estudo na escola ECTP, e sou 9 ano fundamental II. Me interessei em participar do projeto, por quê além achar uma proposta bem interessante e de muita aprendizagem, posso também reproduzir as idéias do projeto na minha própria comunidade, o que seria extremamente positivo e necessário. Com base nisso Achei que me inscrevendo no projeto poderia ser um passo a mais na minha vida, com aprendizagem, sabedoria e interesse.
O projeto Panorama da Água de Puxim do Sul, idealizado por Emanuelly Avelino, busca averiguar a qualidade da água potável disponibilizada para a comunidade de Canavieiras, na Bahia, com a intenção de estudar possíveis soluções sustentáveis, como uma estação de tratamento da água, que gere melhoria da qualidade de vida da população.
Emanuelly Avelino de Santana, de Poxim do Sul, Canavieiras-BA. 17 anos de idade. Estudante do Nível Médio. Faz parte da Associação Mãe da Reserva Extrativista de Canavieiras, integrando o grupo de jovens e contribuindo no projeto Ações de Fortalecimento do Protagonismo Feminino no Combate ao Petróleo na Resex de Canavieiras- Região dos Abrolhos, BA. Atua na frente de comunicação do povo Extrativista, com o Programa Chama-Maré. Além do Projeto Panorama da Água de Poxim. Com sua participação no EcoWomen pretende aprender para agregar valores de sustentabilidade e colaborar com a melhora da qualidade de vida de mais de 300 famílias de sua comunidade.
O projeto Lidera tem pauta voltada para o mercado de trabalho. Ele surgiu após a identificação da desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho. O projeto visa ampliar a presença feminina em espaços de poder e a proposta é fazer isso ensinando-as a serem líderes. O projeto é voltado para jovens de 15 a 21 anos que residam em Brasília – DF e estejam cursando o ensino médio.
Meu nome Gabriela Beltrão e tenho 21 anos. Graduanda em Ciência Política na Universidade de Brasília, sou apaixonada pela cidade e pelo que estudo. Também me interesso por economia e sustentabilidade. Faço parte da ONG Elas no Poder, um projeto que tem como objetivo eleger mais mulheres para cargos políticos no governo brasileiro, e do Engajamundo, uma organização de liderança jovem voltada para problemas sociais e ambientais. Como Jovem Embaixadora Ecowomen, espero poder contribuir para uma sociedade mais justa e sustentável.
O projeto Acessibilidade Sustentável, idealizado por Laissa Soares, democratizará o ensino-aprendizagem do sistema Braille para alunos da educação infantil, inserindo assuntos como acessibilidade e sustentabilidade. Para isso, serão ministradas oficinas temáticas, por meio do alto relevo em vasos confeccionados com material reciclável.
Eu me chamo Laissa Soares faço Engenharia de Tecnologia Assista e Acessibilidade e de fato eu abracei a causa por entender a necessidade dele no mundo e tomei como proposito ser a ponte para esse conhecimento, recentemente fui nomeada como representante de curso pela Empresa Junior ENGTEMP, conhecida pela forte participação em projetos dentro da universidade sendo eles sobre a inserção de mulheres na área de engenharia e ciências exatas ou recursos de acessibilidade como deficiência visual, geronto e mobilidade reduzida e o EcoWomen é simplesmente a junção de tudo que eu acredito é dar voz e lugar para aqueles que não conseguem sozinhos e provar sempre que juntos somos mais fortes.
O Dando vida ao córrego, idealizado por Laura Rubim, promoverá a limpeza e a recuperação de trecho do córrego Vale do Sol, revitalizará sua margem, recuperando as relações ecológicas que a mata ciliar apresenta, por meio do estudo de áreas degradadas; além de fomentar educação ambiental, sensibilizando a comunidade a aderir hábitos sustentáveis.
Laura Rubim do Monte Jesus, graduanda em Engenharia Ambiental na Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente. Durante o ano letivo de 2019, atuou em projetos de extensão como Monitora de Física Mecânica no Cursinho Popular Pré-vestibular da Unesp. Na empresa Júnior GeoAmbiental Jr., atua na diretoria de Mercado. A motivação para participar do Projeto EcoWomen veio do interesse por projetos sociais que visam a conscientização ligada ao desenvolvimento sustentável. Assim como da busca pela igualdade de gênero e de enaltecer o empoderamento feminino.
Pontes Para Mudança, idealizado por Maria Eduarda Marcos, tem como objetivo disseminar a oportunidade entre as pessoas, principalmente, as que estão em situação de vulnerabilidade nas periferias do Rio de Janeiro. Assim, tem como escopo mapear oportunidades de crescimento pessoal e profissional, por meio de um site, a fim de potencializar o acesso às oportunidades, como vagas de emprego e estágio.
Me chamo Maria Eduarda, tenho 16 anos e faço parte dos projetos Eu Vivo Favela e Segundo Sol. Sou cocriadoras do projeto Pontes Para a Mudança, realizado para facilitar a vida profissional dos jovens e tornar seus sonhos possíveis. Me inscrevi para o Ecowomen na expectativa de ampliar meus conhecimentos e com eles levar um pouco para cada projeto que faço parte.
O projeto Desenvolvimento de Negócios Circulares em Catu de Abrantes, idealizado por Milena Costa, tem como intuito contribuir com o enfrentamento às vulnerabilidades sociais, por meio da produção e do consumo mais sustentáveis, através da implementação de uma rede de parcerias para difusão dos princípios da economia circular. A intenção é realizar consultorias que introduzirão ações pautadas na minimização dos impactos ambientais no bairro de Catu de Abrantes, em Camaçari, na Bahia.
Milena Mota Costa, nasceu em Lauro de Freitas, no dia 09 de outubro de 1998. É Técnica em edificações pelo IFBA e cursa engenharia civil na UFBA. Atua como voluntária em uma equipe de pesquisadores sobre economia circular na Universidade Federal da Bahia, cujo o objetivo é estudar o que existe do tema no mundo, e propor alternativas sustentáveis para a realidade soteropolitana. É representante dos estudantes de engenharia civil pelo diretório acadêmico da Escola Politécnica. E participante de uma equipe de competidores em um dos concursos de maior peso acadêmico para a engenharia civil (IBRACON). O motivo maior de buscar colaborar com o EcoWomen é continuar estudando para contribui com um mundo melhor, buscando fazer a diferença em seu entorno.
O Sou + DH, idealizado por Natália Brito, articulará a democratização da educação, com base nos Direitos Humanos. A proposta é realizar essa disseminação para jovens do ensino fundamental de escolas públicas, por meio de aulas, visando gerar consciência em suas práticas e desconstruir as falácias que permeiam osDH desde o âmbito escolar.
Natália Mostarda é uma jovem líder estudante de Relações Internacionais, muito ligada ao voluntariado e que luta pela democracia da informação. Interessou-se pelo EcoWomen pois é um projeto promissor que traz um pouco de tudo que acredita.
O projeto Distribuindo Igualdade, idealizado por Natália Juliano, tem por objetivo a democratização do acesso à educação, de forma a valorizar a leitura e o material didático, construindo o conhecimento básico para a evolução profissional futura. Para isso, pretende-se reutilizar livros didáticos e paradidáticos, que serão doados, e fortalecer as bases educacionais de alunos da rede pública periférica, por meio de mentorias.
Me chamo Natália Juliano, tenho 16 anos e sou estudante de ensino médio em uma cidade interiorana de Santa Catarina. Procuro, sempre que possível, me manter engajada em projetos sociais e educacionais, pois valorizo muito a luta pessoal para trazer transformações coletivas; acredito que o Ecowomen será uma força de evolução para todas nós. Espero que possamos aprender muito juntas!
O projeto Minas Virtuais – Conectando a economia digital, idealizado por Nicole Karen, surgiu a partir do desejo de fomentar e facilitar a participação ativa das mulheres na economia, capacitando jovens para que tenham trabalho decente, e portanto, possam contribuir para o crescimento econômico e obterem independência econômica.
Nicole Karen é graduanda em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, técnica em Automação e Controle Industrial na modalidade Integrada pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, Campus Salvador. Atualmente é Presidente da XXIII Semana de Engenharia Elétrica da Unicamp, Diretora de Projetos do Ramo Estudantil IEEE – Unicamp e bolsista do Cargill Global Scholars Program. Participa ativamente do desenvolvimento de projetos de robótica educacional, desenvolvimento de tecnologias assistivas e organização de torneios de robótica, e por isso, vê o projeto EcoWomen como um espaço para aprendizado e compartilhamento de conhecimento com outras mulheres, visando fortalecer a presença feminina em posições de liderança.
O projeto Ártedus, idealizado por Paloma Oliveira, busca ampliar o acesso de crianças do ensino fundamental aos 17 ODS, por meio de curtas-metragens, além de dinâmicas de tabuleiro e mostra online, a fim de influenciar a formação de cidadãos conscientes rumo a mudanças positivas em âmbito socioambiental, econômico e cultural. Ao final, os conhecimentos adquiridos serão aplicados na prática, por meio da produção de um mini documentário.
Sou Paloma, estudante de cinema e audiovisual, fotógrafa, voluntária da Casa da Vida e do Cidade Educação em Vitória da Conquista-BA. Estou muito feliz em ser uma embaixadora ecowomen e poder participar desse projeto que tem tudo aquilo que acredito, ecoar vozes femininas capazes de gerar mudanças em nossa sociedade.
O projeto Mãos que produzem, idealizado por Raquel Alves, confeccionará e comercializará produtos naturais, com as matérias-primas da própria comunidade indígena Jenipapo-Kanindé. Além de promover renda, visa-se capacitar a comunidade, por meio de oficinas, envolvendo temáticas sobre empreendedorismo sustentável, cultivo e cuidados com as sementes utilizadas para confecção de artesanatos.
Sou Raquel da Silva Alves, jovem liderança indígena do Povo Jenipapo-Kanindé/CE, faço parte do Núcleo de Jovens Monitores do Museu Indígena Jenipapo-Kanindé e do Grupo de Guias Turístico das Trilhas Ecológicas do Povo Jenipapo-Kanindé. Atualmente curso Serviço Social na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB. Meus objetivos é conseguir por meio do projeto EcoWomen elaborar um projeto que possa concretizar os sonhos antigos das lideranças do meu povo, utilizando-se de ações da economia sustentável, quero poder neste espaço de trocas de saberes adquirir e repassar conhecimentos, além disso, poder ecoar minha voz para que outras meninas/mulheres indígenas e não indígenas tenham a oportunidade de ingressar nesse espaço e dentre muitos outros.
O projeto Algoritmo de Apagamento: subvertido em lógica educacional STEAMinista, idealizado por Yasmin Ferreira, busca incentivar a atuação feminina na área STEAM. Por meio de oficinas realizadas com meninas estudantes da rede pública no ensino fundamental II, espera-se que este projeto introduza meninas com perfis de liderança para contribuírem de forma ativa com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, mediante aplicação de Ciência e Tecnologia.
Yasmin Ferreira é feminista, apaixonada por Ciência e Tecnologia, Estudante de Automação Industrial em modalidade integrada no IFBA — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Pesquisadora do GSAM — Grupo de Pesquisa em Sistemas de Automação e Mecatrônica, bem como do Núcleo Feminino de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação — Lovelace e Bolsista de Iniciação Científica Júnior pelo CNPq — Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Desenvolve projetos em Automação, Robótica, Mecatrônica, IoT, Tecnologia Assistiva, análise do apagamento das mulheres na ciência e incentivo à atuação feminina na área STEAM. Yasmin enxerga no Projeto EcoWomen o potencial de ECOAR um legado de mulheres que vieram antes dela, sobre o qual se levanta e intenciona tornar o caminho melhor para as que virão.